Enquanto o "homem perfeito" não aparece, algumas moças buscam realizar-se em uma carreira profissional. Entretanto, com o passar do tempo, acabam descobrindo que o sucesso no trabalho também não traz a realização que procuram. Não é numa profissão, nem no casamento, nem mesmo nos filhos que encontraremos satisfação. Deus sabe que só seremos completas quando entendermos que apenas Jesus pode preencher o vazio que há em nós.
"Porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade. Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e potestade." (Cl 2:9,10)
Quando uma mulher solteira se entrega a uma carreira ou mesmo a um casamento, sem compreender que somente em Cristo será completa, acaba desiludida e insatisfeita. Sentir-se vazia não é resultado da ausência de um marido, mas da falta de Jesus. É no processo de entrega completa a Cristo que finalmente percebemos que nele está nossa plenitude. Quando dois jovens "incompletos" se casam, sua união não os completa. Seu casamento é apenas a junção de duas pessoas "incompletas", tentando preencher o vazio uma da outra. Apenas quando compreenderem que sua plenitude encontra-se no relacionamento com Jesus é que poderão complementar-se reciprocamente. Não fomos criados para nos completarmos mutuamente, mas para nos complementarmos.
Cabe a Jesus completar; à mulher, o privilégio de complementar. Uma esposa incompleta em Jesus será um peso para o marido, pois esperará que ele preencha o vazio que só Cristo pode preencher. Somente a jovem solteira que compreende a profundidade desse relacionamento com Jesus está preparada para ser uma companheira e ajudadora (um complemento). "Porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade. Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e potestade." (Cl 2:9,10)
Ainda se sente incompleta? Peça agora mesmo ao Senhor que dê início ao processo de revelar-lhe a real situação de sua plenitude nele. "Quanto a mim, bom é estar junto a Deus... (Sl 73:28)
No livro Loneliness (Solidão), Elisabeth Elliot afirma: "O casamento ensinanos que nem mesmo o relacionamento humano mais íntimo satisfaz os anseios mais profundos do coração. Só deixaremos de sentir-nos solitárias quando "descansarmos nele".4 Elisabeth Elliot casou-se três vezes (enviuvou duas). Sabe, por experiência própria, que o casamento não completa ninguém — somente Jesus o faz.
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